29/01/2011

MARILYN MONROE


Mortos eles continuam a render milhões - Elvis, Lennon, Michael Jackson, e Marilyn.

Ela é a mais nova musa da Christian Dior, vai ser a estrela de um novo filme, será tema de um reality show e ainda está prestes a fechar contratos com marcas de cosmésticos, lingerie e utensílios domésticos.

Uma rotina normal de celebridade se não fosse pelo facto de a garota-propaganda em questão ter morrido há 49 anos. Marilyn Monroe, que completaria 85 anos este ano, permanece sinonimo de óptimos negócios e movimenta ainda mais dinheiro que no auge de sua fama, nos anos 1950.
Foram cerca de US$ 5 milhões só no ano passado e mais de dois mil contratos de licenciamento nos últimos 20 anos.

Mas 2011 se anuncia ainda mais especial e lucrativo. E o responsável pela nova ressurreição do maior símbolo sexual de Hollywood é Jamie Salter, CEO de uma das maiores empresas de propriedade intelectual do mundo, a Authentic Brands Group (ABG).
Lee Strasberg com Anna.
O grupo americano, em parceria com a companhia de entretenimento Neca, acaba de comprar os direitos de nome e imagem da loira, que pertenciam a Anna Strasberg, terceira esposa de Lee Strasberg (1901-1982), professor de actuação de Marilyn durante oito anos. No seu testamento, a diva deixou o control de 75% do seu património para o mestre administrar, em gratidão por sua tutela artística e pessoal antes e depois de ela se tornar uma estrela.

Com sua morte, os direitos passaram para as mãos de Anna. As cifras do negócio não foram divulgadas, mas ficaram em torno de US$ 50 milhões. O objectivo de Salter é tornar a estrela ainda mais popular no mundo inteiro.
“A geração mais nova vai se apaixonar por ela como nós nos apaixonamos”, comentou o especialista em marcas, que também detém os direitos do cantor de reggae Bob Marley.

“Por que Lindsay Lohan se inspira em Marilyn? Por que Lady Gaga também faz o mesmo?

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