27/12/2009

Cale/Eno: "Heartbreak Hotel" 1974


Cale/Eno: "Heartbreak Hotel" live cover (1974

V/A - Fluxus Anthology

CHARLES HAYWARD

CHARLES HAYWARD

"Abracadabra Information" Locus Solus, 2004 

MIDLAKE


Midlake formados em 2000, na pequena cidade de  Denton, Texas lá, os cinco músicos trabalharam para criar um som que ao mesmo tempo fosse agradável e próprio. Foram descobertos pelo proprietário da Bella Union Records, o Cocteau Twins, e baixista, Simon Raymonde. Simon apaixonou-se pela banda, e juntos começaram a cultivar um relacionamento focado no compartilhamento das músicas dos Midlake com o mundo. A banda cria o seu primeiro álbum, um trabalho de visão , talento, e dedicação "Bamnan and Slivercork ".
Lançado em Junho de 2004, 'Bamnan and Slivercork tornou-se favorito de críticos e fãs.Um membro dessa base de fãs é a lenda do skateboarding que virou actor, Jason Lee ( juntou forças com os Midlake como um grande defensor, promotor e colaborador, e chegou mesmo a dirigir e filmar um vídeo para o single, 'Balloon Maker' ).

Em 2006 produzem "The Trials of Van Occupanther" com reminiscências e harmonias soft rock de bandas como os America, Laurel Canyon, e de trovadores Neil Young e Gene Clark. Comparado a Bamnan and Slivercork, usa menos os teclados em favor da viola, piano, vocais, e guitarra eléctrica. O som é algo mais relacionado ao folk rock de 70 , mas não de uma forma enigmática .
O álbum foi bem recebido fez a banda atingir novas alturas e alargar a base de fãs. The Courage of Others, o terceiro disco está previsto para sair no principio do ano 2010.

OREN AMBARCHI – Intermission 2000-2008



Oren Ambarchi – Intermission 2000-2008.
Depois de lançar na Touch em 2001, Suspension,2004, Grapes From The Estate, 2007 In Pendulum Embrace, e das colaboraborações com os(Sunn O))), Merzbow, e Keiji Haino, Oren oferece-nos Intermission,como uma introdução à sua obra.Passou a adolescência aprendendo a tocar bateria, favorecendo o free jazz ouvindo John Coltrane, Alice Coltrane, jazz espiritual entre outros, permitido pelas suas raízes judaicas. Foi para Nova York estudar  numa escola ortodoxa judaica em Brooklyn, mergulhando no misticismo de dia e na musica experimental de noite.A música dos compositores Morton Feldman e Alvin Lucier, o jazz avant-garde de John Zorn, e o ruído de Keiji Haino, levaram-no a pegar numa guitarra.

Resultado volta á Austrália, e fortemente influenciado pela cena Japonesa uniu o grupo de noise/punk Fleuma com o baterista Robbie Avenaim e, posteriormente, Sisters of Menstruation.

THE SHAGGS - Philosophy of the World


‘Philosophy Of The World’,  (09 mar. 2009) fêz aniversário dos 40 anos de gravação.
Trio formado pela irmãs Wiggin, de Fremont , New Hampshire , EUA, nos finais dos anos 60.
Dorothy Wiggin ( lider guitarra, vocais ), Betty Wiggin (guitarra ritmo, vocais), Helen Wiggin (bateria).


The Shaggs foram formadas em cerca de 1968 pelas irmãs Dorothy ('Dot'), Helen e Betty Wiggin, tinham sido pressionadas no serviço musical pelo pai Austin. Decidiu que as filhas poderiam estar a passar perto da pobreza, para esse efeito, comprou ás meninas duas guitarras e uma bateria pequena (a quarta irmã Rachel, mais tarde, junta-se no baixo) e aulas de música para o que seria certamente a sua ascensão ao estrelato deslumbrante.

O único problema era que, mesmo após todo o esforço, e depois de todas as práticas forçadas, shows na American Legion, e em salões de danças locais, as meninas...... ainda só não eram muito boas.

Não é que elas não tentassem: as meninas tocavam constantemente. A sua cidade natal não tinha o seu próprio colégio, em vez de as enviar para o município mais próximo, foram autorizadas a tirar cursos por correspondência, o que lhes permitiu ter ainda mais tempo tocar os seus instrumentos, escrevendo músicas, e cada vez mais confortáveis como uma unidade de banda.

Crescendo uns lugares acima da sujeira pobre de New Hampshire, as três meninas apesar da sua falta de experiência musical, Austin Wiggins levou as meninas até um estúdio em Massachusetts, e determinado a gravar uma cassete, enquanto elas ainda estavam "quentes", reservou uma série de sessões de gravação. Firma um acordo com a local fly-by-night editora, Third World, e gravam num dia as doze canções do seu álbum de estreia, Filosofia do Mundo. A resposta, para dizer no mínimo, foi abaixo do esperado Mil cópias foram prensadas, mas 100 delas desapareceram rapidamente, junto com o presidente da empresa.

The Shaggs começaram a tocar regularmente, aos sábado à noite de volta a casa em Fremont, NH, e acrescentam a outra irmã, Rachel, no baixo, para as suas fileiras. Quando Austin Wiggins faleceu em 1975, o grupo desfez-se e nunca mais tocaram juntas novamente. Mas ao longo dos anos seguintes, a tentativa equivocada e solitária gravação começou a ganhar status de culto.

Harry Palmer, na época um veterano da indústria da música, passou a visitar os estúdios da Third World, um dia por volta de 1970, ele e o amigo Charles Dreyer, co-proprietário do selo que tinha projectado um álbum da banda Palmer Ford Theatre alguns anos antes.Vendo numas caixas o álbum das Shaggs escondido num canto do estúdio, Palmer perguntou o que era, e Dreyer disse-lhe, "sei tanto da história como tu sabes".

Palmer estava atordoado. Embora a música era manifestamente incompetente do ponto de vista estético, havia algo ... cru e honesto.Todos ficaram admirados.Personalidades Alt-rock elogiaram pela sua honestidade, qualidades caseiras, até mesmo numa entrevista à revista Playboy, Frank Zappa chama a Philosophy of the World, o seu terceiro álbum favorito de todos os tempos, e NRBQ reedita-o em 1980, o seu estatuto lendário já estava confirmado.

Outras gravações, mais tarde, e um pouco mais de proficiência surgiu na compilação Shaggs' Own Thing, ambos os álbuns foram produzidos para CD, na Rounder/Red Rooster, emitido simplesmente como The Shaggs(com capa diferente). Em 1999, RCA Victor, finalmente relançou o álbum original Philiosophy com a capa original, notas e sequenciação, mantendo a música das The Shaggs (que se pode visualizar como arte ingênua ou primitiva ou apenas uma banda de garagem que realmente não sabe tocar ou cantar)viva para o novo milénio.

NAKED CITY - Live at Knitting factory 1989


NAKED CITY - Live at Knitting factory 1989

The Incredible Flying Torture Orchestra


The Incredible Flying Torture Orchestra, banda de Chicago, IL, minimalista, noisy, bits, melodica - a musica combina elementos, minimalismo, shoegaze, e electronica.

2008-The Incredible Flying Torture Orchestra
2008-Alchemy
2008-Music for the post-apocalypse
2009-Music For Chairs

JANDEK – Portland Thrusday


Jandek – Portland Thrusday
Duplo disco ao vivo da performance ao vivo de Jandek em 20 de abril de 2006, no Hollywood Theater, em Portland, Oregon. Sam Coomes (Quasi) no baixo, Emil Amos (Grails, Om )na bateria, Liz Harris(Grouper) e Jessica Dennison.

DANNY COHEN - Museum of dannys

DANNY COHEN - Museum of dannys

PETER WALKER


Peter Walker lançou um disco seminal experimental de guitarra acústica. Agora, quase 40 anos desde o lançamento de Raga, Peter retorna ao estilo mais experimental que ajudou a criar nos anos 60, e estará em tourné pela primeira vez em quase quatro décadas.
A Raga For Peter Walker também foi lançado através da editora de Nova York,
Tompkins Square, apresenta quatro novas gravações de Mr. Walker, e faixas inspiradas por discípulos do seu trabalho-James Blackshaw, Greg Davis, Jack Rose, Thurston Moore, Steffen Basho-Junghans e David Shawn McMillen.

20/12/2009

A FLOCK of SEAGULLS



A Flock of Seagulls " A Flock of Seagulls " 1982.
A minha geração deve-se lembrar desta banda pop.
Quando comprei o meu primeiro HI-FI, foram uma das das minhas compras iniciais e a minha entrada na movimento pop, new romantic -The Fix, Adam Ant, Modern English, ABC
Spandau Ballet, Duran Duran, Human League.

AND ALSO the TREES


And Also the Trees " When the Rains Come " 2009.
Formaram-se em 1979, Inkberrow, Worcestershire, Inglaterra.
O primeiro álbum "From Under the Hill", foi editado em 1982.

FLAT EARTH SOCIETY


Flat Earth Society "Cheer Me, Perverts! ",2009

18/12/2009

MELHORES do ANO 2009


Críticos da Billboard votam nos melhores de 2009.

1 Jay-Z - The Blueprint 3
2 Yeah Yeah Yeahs - It`s Blitz
3 Animal Collective - Merriweather Post Pavillion
4 Phoenix - Wolfgang Amadeus Phoenix
5 Neko Case - Middle Cyclone
6 Wilco - Wilco (The Album)
7 Dirty Projectors - Bitte Orca

The VELVET UNDERGROUND


O homónimo terceiro álbum de originais foi o primeiro que contou com a presença de Doug Yule, o substituto de John Cale, que tinha abandonado o grupo em 1969. É um álbum onde se nota menos a influência de Andy Warhol.A faceta mais experimental que tinha sido aprofundada no anterior White Light/White Heat, muito por causa de John Cale, não foi tão explorada neste The Velvet Underground.

REUNIÃO dosThe VELVET UNDERGROUND


Lou Reed, Maureen Tucker e Doug Yule reuniram-se recentemente na Biblioteca Pública de Nova Iorque para uma conversa sobre a história do grupo, que agora está disponível para 'download' gratuito

Estávamos em 1993 quando os The Velvet Underground decidiram reunir-se para uma digressão que chegou a passar pelo festival de Glastonbury e pelas primeiras partes de algumas datas da Zoo TV Tour dos U2. Na semana passada o grupo voltou a aparecer em público, sem a presença de John Cale, mas para uma experiência algo diferente do esperado, já que Lou Reed, Doug Yule e Maureen 'Moe' Tucker se reuniram na Biblioteca Pública de Nova Iorque para uma conversa com o editor da Rolling Stone, David Fricke, sobre a formação do grupo e o papel influente que tiveram para a história da música. Isto no ano em que se comemoram também 45 anos desde a sua fundação.

E se nos tempos que correm os Velvet Underground são um verdadeiro ícone, os aplausos nem sempre se fizeram ouvir. Lou Reed lembrou os comentários que fizeram aos primeiros concertos em São Francisco, em 1966: "No San Francisco Chronicle disseram que éramos muito campy." O músico lembrou ainda a estreia ao vivo do grupo, no ginásio da escola Sum- mit High School, em Nova Jérsia, concerto pelo qual receberam 80 dólares (à volta de 54 euros).

Durante os 90 minutos em que estiveram à conversa perante 500 pessoas na Biblioteca Pública de Nova Iorque, recordaram ainda os tempos em que ensaiavam na Factory de Andy Warhol, onde conheceram a sua femme fatale, Nico. Andy Warhol teve mesmo um papel predominante para a afirmação dos Velvet Underground, como confirmou Lou Reed neste encontro: "É difícil de imaginar onde estaríamos sem ele. Se tivesse uma abertura de uma galeria ele levava-nos. Ele alimentou-nos." O músico, que foi o principal compositor das canções dos Velvet Under- ground, afirmou mesmo que "Andy Warhol foi uma das melhores pessoas que conheci na minha vida".

Foi também Warhol quem produziu o disco emblemático do grupo, The Velvet Underground & Nico. A cantora alemã, que foi uma das musas de Warhol, foi uma das principais temáticas abordadas na conversa que reuniu o grupo. E nessa noite Lou Reed deixou bem claro que as canções desse disco não foram escritas a pensar em Nico: "As canções já estavam escritas, eu não as escrevi especificamente para ela." O músico con- fessou também que decidiram juntar-se à cantora, que também foi modelo, porque "nenhum de nós era muito bonito". Reed e Tucker falaram ainda das dezenas de canções que experimentaram com Nico, o que por vezes foi, como Tucker referiu, uma "tortura".

Mas essa noite que juntou numa mesma sala Lou Reed, Maureen Tucker e Doug Yule como Velvet Underground não viveu só de conversa. A noite começou mesmo ao som dos mais de sete minutos de Heroin, canção presente no primeiro álbum do grupo. Já para o final afirmou: "Até hoje ninguém se aproximou do que os Velvet Underground fizeram. Não neste universo."

YO LA TENGO


Os Yo La Tengo regressam a Portugal já no próximo ano para apresentar o seu 12º álbum de originais, «Popular Songs», editado em Setembro, 2009. O grupo vai subir ao palco da Aula Magna dia 14 de Março e actuar ao vivo na Casa da Música no dia seguinte.

«Popular Songs» tem sido bastante bem recebido pela crítica e pelo público, sendo já apontado como um dos fortes candidatos às listas que reúnem os melhores discos do ano. Georgia Hubley, Ira Kaplan e James McNew são o trio responsável. A última vez que os Yo La Tengo actuaram em Portugal foi em 2006.

14/12/2009

BARK PSYCHOSIS


Bark Psychosis durante seu período activo de 1988 a 1994, deixaram uma marca no rock. A sua música é melhor descrita como post rock - o que aconteceu na crítica pública que Simon Reynolds fêz na Wire.A descrição de post rock foi gradualmente alargada a todos os tipos de rock experimental, basicamente relacionados com o movimento alternativo. é possivel na actualidade diferenciar varias escolas de gener,- a electronica (Hood, Fridge, label Factory), a americana derivada de uns Slint ,Gastr del Sol, os primeros Tortoise, a ambient-contemporanea Sigur Ros, a canadiana (label Constellation)e a fundamentada no trabalho de guitarras (Mogwai, Explosions in the Sky, etc...).Os Bark Psychosis com a utilização de samplers criam paisagens sonoras trazendo um novo som para o genero. Com 5 faixas ao vivo, versões remasterizadas, "Reserve Shotgunman", "Hex"unidas por um ultra raro tema, que todos os fãs dos Psychosis já terão ouvido - Clawhammer. Bark Psychosis - Replay, 1988.

Chris Corsano + Paul Metzger + Ben Chasny



Chris Corsano parceiro de(Paul Flaherty, Joe McPhee, Nels Cline), Ben Chasny (também conhecido como lider dos Six Organs Of Admittance)e Paul Metzger " the best banjo playing ever", guitarrista do trio punkjazz "on-again/off-again" TVBC.

Current 93 + Nurse With Wound


Current 93 & Nurse With Wound "Mi-Mor t" 1985 , Cassette - Label: Staalplaat

ILLUSION Of SAFETY


Illusion Of Safety - Live Sound Of IOS Post Effects, 1987, Cassette
Electronica Abstract, Industrial, Experimental, Ambient

Os IOS tem sido o projecto de Dan Burke, desde 1983, trabalhou com numerosos indivíduos em várias combinações de um a 12 membros. O seu trabalho tem sido continuamente em evolução, cada colaborador tem trazido a sua própria perspectiva única para o projecto. Desde 1991 IOS lançaram 15 CDs em etiquetas como a Silent, Odd Size, Staalplaat, Soleilmoon, Manifold, Tesco, e Complacency.

Yona-Kit


Yona-Kit - Yona-Kit, 1995
Membros:
Darin Gray, Jim O'Rourke, Kazuyuki Kishino, Thymme Jones

Kevin Blechdom – Eat My Heart Out (Chicks On Speed 2005)


Kevin Blechdom – Eat My Heart Out (Chicks On Speed 2005)
Design by Kevin Blechdom

Tanto a arte e a música do álbum que realmente ressoava com os meus nervos mexidos no últimos anos.Há duas capas para o álbum, a de cartão, exterior tem um desenho em que, supostamente para proteger as sensibilidades vulneráveis a foto de um "nudie" de Kevin Blechdom segurando o peito por baixo. A capa de cartão tem um desenho envolvente sobre ele; mostra Kevin segurando um coração grande que tem uma seta do Cupido de madeira partido sobre ele. Sangue escorre para fora das veias cortadas para formar bolhas amorfas.

Red Krayola With Art Language, The Sighs Trapped By Liars


Red Krayola With Art & Language, Sighs Trapped By Liars, 2007.

Acoustic Guitar, Harmonica, Synthesizer - Jim O'Rourke
Acoustic Guitar, Piano - Mayo Thompson
Bass - Noel Kupersmith
Drums - John McEntire
Electric Guitar, Bass - Tom Watson
Lyrics By - Art & Language
Vocals - Elisa Randazzo , Sandy Yang

HOUSE OF WAX (1953)

«HOUSE OF WAX (1953)»

Esculturas em cera bem realistas, peças parecem quase vivas... A cara do vilão deformada por um incêndio envolveu muita cera e resultou num dos mais assustadores vilões da história do cinema. Os efeitos especiais foram inovadores nos anos 50. Para assustar ainda mais, era sabido que o próprio realizador na vida real tinha apenas um olho.

"House of Wax", de 1953, primeiro filme 3-D que passou pelas salas de cinema americanas.

Nova York 1910, Henry Jarrod, um famoso escultor de imagens em cera, enlouquece quando o trabalho da sua vida é destruído por um incêndio criminoso.
Mas Jarrod descobre uma maneira fácil, e mais mortal, de recriar as peças de seu museu. O resultado do trabalho é assustador, pois as peças parecem quase vivas...

Realização: Andre De Toth
Música: David Buttolph
Com: Vincent Price, Frank Lovejoy, Phyllis Kirk, Carolyn Jones, Charles Bronson

29/11/2009

NICHOLAS RAY - JOHNNY GUITAR


Johnny Guitar, Nicholas Ray uma destas obras-primas do cinema americano que tem como personagem principal uma mulher( o filme foi concebido para Joan Crawford), mais dois protagonistas outras duas mulheres, ligadas entre si por um ódio de morte.

MACHA


A banda tenta recuperar o tempo perdido para incorporar as tendencias synth pop e punk-funk do início dos anos 2000 com fusão de indie rock e música pan-cultural que faz a sonoridade tão distinta da banda nos anos 90. No entanto, esses acenos aos recentes e actuais modismos musicais acabam por vezes prejudicar o som do Macha tão frequentemente como melhorá-lo; "Forget Tomorrow" apóia-s dream pop e synth pop, mas soa forçado especialmente em comparação com Dykehouse, e o album Midrange.

The Art Ensemble of Chicago

Kip Hanrahan


Lidera a banda e realmente não toca mas Kip Hanrahan é um organizador incrível de all-star bandas progressivas e um pensador. O fundador da editora americana American Clave, Hanrahan já realizou Tenderness, Exotica, Darn It!, Anthology, All Roads Are Made of the Flesh e Desire Develops an Edge. O seu estilo é uma mistura de ritmos latinos e avant-garde. A sua banda já incluíu Jack Bruce, Don Pullen, Leo Nocentelli, Robbie Ameen e Alfredo Triff.

08/11/2009

DREW BEMAS


Ilustrador e designer gráfico Drew Bemas criou estas impressionantes pinturas para Fahrenheit 212, que pode ser visto no Fahrenheit 212 Gallery, em Nova York.

06/11/2009

JOHN SHIURBA + ANTHONY BRAXTON


Guitarist e compositor John Shiurba não tem nada do que é suposto ser um guitarrista de jazz . Sua abordagem para tocar guitarra é única e tem uma vasta gama de influências- improvisação, composição moderna e noise.

Aqui em 5X5 1,2 = juntou-se a Morgan Guberman (contrabaixo), Greg Kelley (trompete), Gino Robair (percussão) e ao mestre Anthony Braxton (saxofones)musica mistura free jazz E.U., com alguns 70s-style free improv europeu.
A todo o fã de jazz / improv.

DESTROY ALL MONSTERS


Destroy All Monsters "November 22, 1963"

1001 Albums You Must Hear Before You Die, na Spotify


Provavelmente conhecem o catálogo dos álbums que o crítico musical Robert Dimery publicou em "1001 Albums You Must Hear Before You Die" 2005. No critério do autor destaca-se uma extensa selecção de música popular anglo-saxónica desde 1955 a 2006.

Oscar Celma fez o laborioso trabalho de localizar no Spotify cada um dos álbuns que aparecem no livro.
http://www.iua.upf.es/~ocelma/1001-spotify-albums/1001_spotify_albums.html

Diamanda Galás & John Paul Jones - Skótoseme (live 1994)

01/11/2009

NANNI MORETTI

Nanni Moretti confronta a platéia com a pior dor possível, a maior dor que um ser humano é capaz de sentir. E eu que o diga já o senti, e por duas vezes. Afinal a historia repete-se.

Giovanni (Nanni Moretti) é um psicanalista que reside e trabalha na cidade de Ancona, Itália. Tem uma convivência afectuosa e harmoniosa com a mulher, o filho e a filha, ambos adolescentes. É, em suma, uma vida completa, que Nanni retrata com seu humor habitual. Casado com Paola (Laura Morante) tem dois filhos: a menina Irene (Jasmine Trinca) e o jovem Andrea (Giuseppe Sanfelice). A sua vida transcorre tranquila, dividida entre a família e o consultório, até que uma tragédia a transtorna completamente. Para atender a uma chamado urgente de um paciente, Giovanni deixa de acompanhar o filho à praia e nesse passeio o rapaz morre afogado. A família, é claro, ressente-se profundamente com a morte e Giovanni sofre uma forte sensação de remorso, apesar do apoio da esposa.

Drama de uma violencia psicologica extrema, atenuada pela sensibilidade propria do cinema Italiano. Moretti nas suas obras iniciais usa ironia e sarcasmo para retratar o mundo juvenil do seu tempo.

MORREU ANTONIO SÉRGIO


A notícia foi confirmada ao Público por Luíz Montez, dono da rádio Radar, para onde trabalhava actualmente António Sérgio, também conhecido como 'O Lobo'.António Sérgio, o mítico locutor de rádio, faleceu esta madrugada devido a um ataque cardíaco.

Sérgio, de 59 anos, dedicou 41 anos da sua vida à rádio, a face mais visível de uma paixão pela música, que com tanta generosidade ofereceu atrás do microfone a várias gerações de ouvintes.

Depois de começar na Renascença no final dos anos 60, António Sérgio deixou no seu legado programas como Som da Frente, Grande Delta, Loiras, Ruivas ou Morenas, e claro, os dez anos de Hora do Lobo, na Rádio Comercial. No final de 2007, depois de ser dispensado pela Comercial, Sérgio mudou-se para a Radar FM para apresentar Viriato 25, programa que invadia o ar no início das suas queridas madrugadas.

«Uma das funções da rádio é espalhar magia: nós não temos cara, temos vozes, e isso ajuda a incendiar o imaginário dos ouvintes. E esta rádio de hoje, coitada, não incendeia absolutamente nada. Põe o ouvinte a um canto e diz-lhe: ouve isto, que não te maça, não te assusta, não te provoca, não te faz comprar discos. Outra verdade: a rádio de hoje não te faz comprar discos ­ as rádios de autor conseguiam fazer as pessoas ter paixão por comprar música», disse António Sérgio numa entrevista à revista Blitz, no final do ano passado.

António Sérgio, um dos maiores nomes da rádio portuguesa – da rádio que não sucumbiu às mecânicas playlists, à ditadura do fácil. Deu mais de 40 anos da sua vida a esse meio. Morreu "o John Peel português". O senhor do "Som da Frente", d’"A Hora do Lobo", do "Lança-Chamas", dos primeiros momentos do punk (lançou a Rotação, que editou Sémen, o primeiro single dos Xutos & Pontapés) e do pós-punk em Portugal.

Recorramos a Miguel Esteve Cardoso, em artigo de 2007 no "Público" (PDF), a propósito da última emissão do programa "A Hora do Lobo" na Rádio Comercial: "António Sérgio nunca esteve bem em qualquer estação de rádio. Mesmo quando a rádio era rádio. Porque António Sérgio é uma estação de rádio andante e uma estação não cabe noutra estação".


Contactado pelo PÚBLICO, António Macedo recorda o seu velho companheiro de rádio sobretudo como um profissional dedicadíssimo, que "andava sempre a coscuvilhar, a escarafunchar o que ia saindo... Era um autêntico coca-bichinhos, e foi assim até ontem”. “Andava sempre à procura do novo, do diferente, do que podia interessar... às vezes acertava ao lado, mas as mais das vezes acertava em cheio”.

“António Sérgio manteve-se sempre à tona, sempre coerente, sempre convicto. Foi um idealista da música, um idealista da rádio. É completamente insubstituível”, recorda António Macedo.

Para Adolfo Luxúria Canibal, ouvido pela Lusa, António Sérgio “sempre foi uma referência" durante a sua adolescência. “As memórias são muitas. Fazia parte do meu crescimento musical. Pessoalmente deixa-me muito boas memórias”, acrescentou Adolfo Luxúria Canibal, nome artístico de Adolfo Morais de Macedo, fundador, letrista e vocalista do grupo Mão Morta, desde 1984.

Embora nunca tenha trabalhado com António Sérgio, Adolfo Luxúria Canibal destacou o facto dos Mão Morta sempre terem dado a conhecer em primeira-mão os seus trabalhos ao radialista. “Sempre lhe dei primazia nos trabalhos que íamos fazendo. Era uma espécie de agradecimento pelo trabalho que ele fez e pelo crescimento musical de gerações nas quais eu me incluo”, acentuou.

Cancelamento da "Hora do Lobo" gerou protestos

Em 2007, depois de dez anos na Rádio Comercial onde dava voz à “Hora do Lobo”, o histórico programa de António Sérgio foi cancelado, por deixar de fazer sentido na nova grelha de programas.

"As pessoas que foram responsáveis [pela Comercial] consideraram que a manutenção daquele programa de autor era prestigiante para a rádio, mas agora já não acham", lamentou António Sérgio nessa altura.

O cancelamento do programa originou uma onda de reacções e protestos.

Em Dezembro de 2007, António Sérgio mudou-se para a Radar FM, onde apresentava o programa "Viriato 25" (o nome da rua da sede da rádio e o número da porta).

António Sérgio começou a fazer rádio na Renascença, em 1968.

"Som da Frente", "Lança-Chamas", o "Grande Delta" e "Loiras, Ruivas ou Morenas" foram outros dos programas mais emblemáticos do radialista.

O velório do 'John Peel' português está marcado para as 18h00 deste domingo na Basílica da Estrela, em Lisboa.

31/10/2009

Halloween Mixtape


Halloween Mixtape - Songs Baseados em Filmes de Horror.

Motorhead - 'Hellraiser'
Iron Maiden - 'Wickerman'
The Cramps - 'I Was A Teenage Werewolf'
New York Dolls 'Frankenstein'
Alice Cooper 'He's Back (Man Behind The Mask)'

Happy Halloween!

C.C.C.C


C.C.C.C. (aka Cosmic Coincidence Control Center) é uma banda inactiva de noise Japonesa, ao lado de bandas como Merzbow, The Gerogerigegege e Incapacitants.

A linha central desta banda de música de noise consistia em Hiroshi Hasegawa (também das bandas Astro Mortal & Vision) e a former bondage ex-porn star Mayuko Hino. Hino ocasionalmente, durante os shows ao vivo, interpretava uma reprise do seu passado nas suas performances participando em actos de striptease. Outra característica notória dos seus shows ao vivo foi o lançamento de sacos de plástico de urina para a platéia. Outros membros eram ocasionalmente trazidos para o trabalho em álbuns diferentes, mas não havia nenhum membro permanente na banda.

Esteticamente, a banda - Mayuko Hino em particular - defende uma abordagem muito emotiva e catártica para a música o ruído como oposição a abordagens conceptuais e intelectual defendida por muitos músicos europeus de noise, principalmente no subgénero electrónico . Mayuko Hino acredita no emocional, ao invés do intelectual, na abordagem ao noise, não só cria sons mais interessantes, mas revela muito sobre a personalidade do noisemaker.

Sonoramente, o primeiro lançamento dos CCCC, "Cosmic Coincidence Control Center" era muito mais silencioso e menos distorcido do que a maioria das gravações noise japonesas, limitando a ser música experimental ambiente.

Versões mais recentes, como "Rocket Shrine" e "Love and Noise", levou a atmosfera psicadélica e sons de aves raras dos CCCC , a ampliaram o volume e os níveis de distorção serem tão alto, e duro como outras bandas de noise japonês.

A banda eventualmente acabou. Hiroshi Hasegawa retornou, para fazer um musica experimental ambient, desta vez sob o nome de Astro. Em 1995, Mayuko Hino lançou um álbum chamado "Chaos of the Night",e também teve os seus cinco minutos de fama no album de Monte Cazazza "Industrial Records".

No início de 2009, C.C.C.C. lançam o seu último álbum "Chaos is the Cosmos", em 2007, juntamente com um 4 live-CD boxset da gravação predominantemente de 1990-1992.

AND the NATIVE HIPSTERS - grupo bizarro, final anos 70

Um dos mais bizarros "grupos" nascido no final dos anos 70 / principio dos 80 na cena British pós-punk, os And the Native Hipsters, alcançaram notoriedade em 1980 com o excêntrico single "There Goes Concorde Again", uma gravação de sala, que o grupo tinha pressionado em 500 cópias. Após carimbar a mão a cada um dos singles e montar as capas de cartazes do jogador de futebol Kevin Keegan, o grupo enviou para a infame loja da Rough Trade. O famoso DJ John Peel pegou no single e começou a tocar constantemente no seu influente programa da BBC , e o grupo teve mais 5.000 cópias.

Greenblatt e William Wilding estavam no núcleo do grupo, que contou com inúmeros membros durante a sua existência - Robert Cubitt, Tom Fawcett (Design for Living, Fraff), Lester Square (Monochrome Set), Annie Whitehead (uma trombonista ) Ludwina van der Sman, Chris Cornetto, e Simon Davidson. Apesar da formação original só tocou num show juntos com abertura para os Bauhaus.

Em 2001, o interesse nos And The Native Hipsters foi renovada a partir da inclusão de "There Goes Again Concorde" na the Rough Trade Shops: 25 Years box set. Wilding fêz um disco de retrospectiva dos trabalhos do grupo, de material que tinha e não tinha sido lançado nos últimos 20 anos.

INTERSYSTEMS - quarteto canadiano


Gravação, estranha. Free Psychedelic , Poster Inside foi originalmente lançado em vinil em 1968 por este quarteto canadiano (reeditado em 1994 pela Streamline). Há dois elementos básicos na peça, aqui dividido em nove faixas sem título. O primeiro é o tecido sonoro geral composto por oscilação de ondas seno e electrónic ethereality, drones de baixo, e Warbles ricocheteando para a frente e para trás através de speakers. No começo do disco, estas são relativamente calmas e contemplativas, mas crescem cada vez mais num complexo e agitado work progress. A outra é a "história" falada por Blake Parker. Narrativa sobre uma "plástica" de um casal (Gordy e Renee) usando frases de acções quotidianas, mas combina-os de forma fantasiosa para criar uma sensação de algo inquietante,e surreal. A voz soa como se gravada em outra sala, ligeiramente turva e silenciada, também flutua de coluna para coluna. Embora completamente diferente em tom, fraseado Parker lembra William S. Burroughs, enquanto o genérico "lyrics" ocupa o mundo de Robert Ashley. Há alguns aspectos que ligam esta peça ao seu período, mas, InterSystems criaram algo que está fora do seu tempo e até mesmo antecipa o trabalho posterior de David Lynch. Ela forma uma ponte entre o mais intrigante para o futuro(psychedelic)de bandas rock do período e tangencialmente relacionadas com compositores como Ashley pré-Rainbow e Terry Riley. Um registo para os gostos incluem os artistas mencionados, bem como aqueles que gostam de electro contemporâneo,e livre improvisação acústica.

H.P. Lovecraft E-Book Collection - Short Stories, Novels, Essays, Letters, & Poetry


Esta colecção contém uma mistura de contos, romances, ensaios, letras, poesia e reflexões simples. Embora esta não é uma colceção completa de tudo o que Lovecraft escreveu, é consideravelmente um raio próximo a ele.

Todos estes e-books estão no formato PDF. Se não tem um programa de visualização de PDF, podem baixar o Foxit PDF Reader, gratuitamente.

OS 40 ANOS DA INTERNET


Há 40 anos, a 29 de Outubro de 1969, uma equipa de engenheiros americanos coordenada pelo professor Leonard Kleinrock enviou a primeira mensagem entre dois computadores, que estavam em locais diferentes, dentro da rede Arpanet. O facto marcou o nascimento da Internet, um fenómeno social mundial que revolucionou, e continua revolucionando, as comunicações, a educação, a economia e o entretenimento, levando a dramáticas mudanças em nossas vidas.

A primeira experiência para pôr dois computadores em contacto não funcionou, mas à segunda tentativa o professor e a sua equipa conseguiram “logar-se” e enviar informações através do ARPANET.A primeira "mensagem electrónica" dizia simplesmente "LO". Pretendia-se escrever "LOG IN", mas uma das máquinas "crashou" a meio do processo.

Uma série de “super computadores” foi acrescentada à rede experimental em finais da década de 1980, abrindo a comunidade online a outros cientistas.

“A Internet estava ali, mas o Mundo continuava sem saber de nada”, afirma Kleinrock, explicando que só quando os sistemas de correio electrónico se instalaram nas empresas é que o universo dot.com explodiu.

Kleinrock recorda ainda que o “lado negro” da Internet nasceu logo na década de 1980. Em 1988 apareceu o primeiro vírus, seguido dos primeiros exemplos de spam, em 1994.

Kleinrock, para quem hoje a Internet está apenas na sua adolescência, estava longe de imaginar os fenómenos sociais que nasceriam com a sua criação, como Facebook, Twitter ou YouTube. E muito menos o que ele chama de "lado negro" da web.Leonard Kleinrock, anunciou que, daqui a dez anos, teremos Internet até na ponta dos dedos.

Nesta quinta-feira, ao lado dos principais especialistas em Internet nos Estados Unidos, Kleinrock estará comemorando a data em um evento especial na Universidade da Califórnia, em Los Angeles.

Os dados trocados entre os dois computadores, um localizado no laboratório de Kleinrock na Ucla e outro na Universidade de Standford, eram pequenos e insignificantes, mas prepararam o terreno para a rede interuniversidades Arpanet, que cresceria e tornaria possível o surgimento da hoje indispensável Internet.

A Arpanet começou como um projecto do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e os pesquisadores e engenheiros foram contratados pelo governo americano com o objectivo de facilitar a troca de dados entre os órgãos de pesquisa governamentais.

Mas o próprio governo norte-americano, que financiou as primeiras pesquisas, não se envolveu muito com a Internet e deixou que os engenheiros promovessem a ideia de uma rede aberta, com trocas livres de informações.

Esta característica de ausência de regras e políticas comerciais que poderiam facilmente ter se tornado obstáculos foi um dos principais factores a auxiliar o florescimento da Internet.

No entanto, hoje os próprios engenheiros que participaram daquela experiência admitem que o idealismo inicial está desaparecendo aos poucos. O spam e os hackers, ou o "lado negro da Internet", como diz Kleinrock, obrigam os operadores de redes a criarem barreiras de protecção, enquanto normas comerciais levam à imposição de políticas que prejudicam os concorrentes, como por exemplo, na disputa pelo mercado de smartphones entre Google e Apple, em que a empresa de Steve Jobs restringiu o uso de softwares de navegação na Internet no iPhone, tendo bloqueado recentemente a aplicação Google Voice.

Os diversos 'aniversários' da Internet

O aniversário da rede mundial de computadores é comemorado em várias datas, apesar de o dia 29 de Outubro de 1969 ser considerado o mais importante como marco do nascimento da 'rede das redes', já que foi a primeira vez que uma mensagem foi enviada entre dois computadores não conectados directamente.

No dia 2 de Setembro de 1969, por exemplo, os cientistas da Universidade da Califórnia trocaram informações entre dois computadores, que estavam na mesma sala, por meio de um cabo de cinco metros. Não era ainda o nascimento da Internet propriamente dita, mas alguns engenheiros consideram esta data como o início oficial.

Na década de 70 foram criados os correios electrónicos e os protocolos de comunicação TCP/IP, que facilitaram a conexão entre várias redes diversas.

O 1º de Janeiro de 1983 é relembrado como o dia em que todos os computadores da rede Arpanet adoptaram o protocolo TCP/IP, o padrão de comunicação online utilizado até hoje.

Em Março de 1989, Tim Berners-Lee criou a World Wide Web, um sistema eficiente para publicação e acesso de informações. Berners-Lee, um cientista britânico actuante na Suíça, ajudou a criar a linguagem de hipertexto usada até hoje em websites, links e navegadores.

Finalmente, em Abril de 1993, foi lançado o Mosaic, considerado o primeiro navegador de Internet a facilitar a usabilidade, ajudando a popularizar a Internet. Como precursor do Netscape Navigator, Internet Explorer e tantos outros navegadores existentes hoje, o Mosaic também foi um passo crucial para tirar a Internet do laboratório e levá-la para dentro das nossas casas.

Actualmente com 75 anos, Kleinrock está convencido que o mundo ainda não terminou de aperfeiçoar e desenvolver a Internet. “A próxima etapa é transpô-la para a vida real. Entrarei numa divisão e a Rede saberá que eu estou lá. E responder-me-á”.

TURISMO MUSICAL: um guia de onde comprar discos em Londres


Londres já viu de tudo: o cenário Mod, Glam Rock, Punk, mencionando apenas alguns. Na década de 90, com bandas como Suede, Blur e os Rolling Stones, The Kinks, Pink Floyd, Queen, David Bowie, Free, T-Rex, The Who, Elvis Costello, Sex Pistols, The Clash, Billy Bragg, Fleetwood Mac, Police, The Jam e muitos outros deixaram a sua marca nos bares, clubes e ruas de Londres antes de invadir o mundo.

As energias multiculturais e diversas de Londres criaram uma mistura fascinante de géneros musicais. Desde os sabores do funk e do soul de artistas como Jamiroquai e Faithless, até ritmos dançantes de artistas de dance, como Underworld, Prodigy, Basement Jaxx, Lemon Jelly e Groove Armada. Hoje, Londres é, mais do que nunca, um caldeirão musical. O cenário das ruas emergiu do underground com artistas aventureiros e novos, como Kano, Wiley, Estelle, graças a pioneiros, como The Streets e Dizzee Rascal. Graças à proeminência de bandas como Bloc Party, The Libertines, Razorlight e Babyshambles e com a variedade constante de talentos de artistas novos, como The Magic Number, Dogs, Patrick Wolf, Hard-Fi, Towers of London e muitos outros, nunca houve tanta animação e diversidade no cenário musical londrino.

Turismo Musical: um guia de onde comprar discos em Londres.Londres é a capital pop do mundo. Pode-se facilmente comprovar ao dar uma volta pela cidade, que oferece a todo o momento diversão, uma rua com nome de uma música ou um pub que foi capa de um disco....

Apesar do estrago dos downloads), a cidade ainda ofereçe a quem busca discos e quer consumir música.

Rough Trade
Verdadeiro patrimônio da música britânica, a é uma das mais conceituadas em geral.

Pure Groove
A cerca minutos a pé da estação de metro de Barbican, e a dez do incrível centro cultural do mesmo nome da estação, a Pure Groove é um dos achados londrinos em termos de discos. Embora não seja grande e, aparentemente não conte com muitos títulos, a loja é um charme.

HMV
Com o desaparecimento da Virgin de Picadilly Circus, as lojas da HMV são, mais do que nunca hoje, um grande supermercado de entretenimento, com menos discos e privilegiando outros segmentos, do que alguns anos atrás.

Revival Records
Mais uma loja que vale a pena ser visitada na Berwick Street, poderá encontrar raridades em termos de LPs e Box sets.

Sister Ray
Famosa, por ser a principal loja da Berwick Street , a Sister Ray é uma espécie de Meca para quem busca LPs , CDs e afins, dentro da cultura indie. A loja está eternizada na capa do disco dos Oasis ’Morinig Glory’.

Camden Town
O famoso e tradicional mercado, mega reduto alternativo dominical que abrange moda, gastronomia, é referência turística em Londres, pode ser uma boa opção para conseguir um LP, ou achar aquela pechincha que á muito procurava.